sábado, 4 de dezembro de 2010

Câncer de mama


Câncer de mama é o desenvolvimento anormal das células do seio. Estas células crescem e substituem o tecido saudável.Câncer de mama é uma doença tratável. A descoberta precoce é a chave para sobreviver ao câncer de mama. O câncer normalmente começa com um pequeno nódulo que, com o tempo pode crescer e se espalhar para áreas próximas, como os músculos e pele, assim como nódulo de pus sob o braço. Principalmente o tumor pode se espalhar para órgãos vitais como fígado,cérebro, pulmão e espinha.Mais ou menos uma entre oito mulheres desenvolvem câncer de mama. Mesmo com o recente progresso de descoberta precoce e tratamentos aperfeiçoados, o câncer de mama é terceira maior causa de morte para mulheres nos E.U.A

Na maior parte das vezes o primeiro sinal do câncer de mama é um pequeno nódulo no seio. O nódulo é geralmente indolor que pode crescer lenta ou rapidamente.Outros sintomas do câncer de mama incluem:

- Mudança de cor, reentrâncias, enrugamentos, ou elevação da pele em uma área do seio

- Uma mudança do tamanho ou formato do seio

- Secreção no bico do seio

- Um ou mais nódulos nas axilas


CARACTERÍSTICAS DIFERENCIAIS ENTRE NEOPLASIAS BENIGNAS/MALIGNAS.


segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Angiogênese tumoral


A angiogénese é o processo pelo qual os tumores desenvolvem novos vasos capilares sanguíneos. O processo é fundamental para que haja progressão do tumor e está intimamente relacionado com a formação de metástases. Por isso, inibir a angiogénese é uma potencial estratégia no desenvolvimento de fármacos antitumorais.

Existem fortes evidências de que a angiogênese esteja relacionada não apenas ao crescimento tumoral, desempenhando ainda uma importante ação no processo de formação e desenvolvimento de metástases. Estudos experimentais demonstram ser bastante infrequente a formação de metástases a partir de tumores primários antes do desenvolvimento de neovascularização, ocorrendo no entanto após esta uma facilitação da migração de células neoplásicas através da circulação sanguínea. Suportando estes achados, diversos autores referem uma correlação positiva entre a microdensidade vascular e o risco de desenvolvimento de metástases em diversos tumores.

A proliferação vascular gerando uma rede de capilares com paredes endoteliais fragmentadas em meio a um tecido formado por células neoplásicas com baixa adesividade entre si representa um fator favorecedor à penetração e migração celular através da corrente sanguínea. Além disto, existem evidências de que a capacidade destas células neoplásicas de liberar fatores angiogênicos contribui para a formação de metástases através da ativação de plasminogênio e colagenases contribuindo para a degradação da membrana basal endotelial.

Neoplasia


Neoplasia é a proliferação local de clones celulares atípicos, sem causa aparente, de crescimento excessivo, progressivo e ilimitado, incoordenado e autônomo (ainda que se nutra as custas do organismo, numa relação tipicamente parasitária), irreversível (persistente mesmo após a cessação dos estímulos que determinaram a alteração), e com tendência a perda de diferenciação celular.
Dependendo do comprometimento orgânico e geral produzidos pela neoplasia, ela é classificada em:

Benigna - geralmente pouco agressivas e relativamente inofensivas (relação semelhante à das hiperplasias com o organismo hospedeiro); As células continuam se diferenciando.
Maligna - muito agressivos, representando uma ameaça potencial à vida (relação semelhante à dos parasitos com o organismo hospedeiro); Células indiferenciadas, têm várias formas.
Potencialmente malignos, ou de malignidade duvidosa, ou ainda "Tumores Borderline"- são neoplasias cuja classificação em benigno ou maligno é muito difícil, tanto por se tratar de neoplasias com características benignas e malignas simultaneamente, quanto por poderem se tratar de neoplasias benignas em franco processo de malignização.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Infarto do miocárdio


Um infarto é uma área de necrose isquêmica causada pela oclusão do suprimento arteriolar ou da drenagem venosa num tecido particular.
Infarto do miocárdio é a necrose de uma parte do músculo cardíaco causada pela ausência da irrigação sanguínea que leva nutrientes e oxigênio ao coração. É o resultado de uma série complexa de eventos acumulados ao longo dos anos, mas pode ser caracterizado pela oclusão das artérias coronárias em razão de um processo inflamatório associado à aderência de placas de colesterol em suas paredes. O desprendimento de um fragmento dessas placas ou a formação de um coágulo de sangue, um trombo, dentro das artérias acarretam o bloqueio do fluxo de sangue causando sérios e irreparáveis danos ao coração (necrose do músculo cardíaco).

Sintomas:

- dor ou forte pressão no peito;

- dor no peito refletindo nos ombros, braço esquerdo (ou os dois) pescoço e maxilar;

- dor abdominal;

- suor, palidez, falta de ar, perda temporária de consciência, sensação de morte eminente;

- náuseas e vômitos.

Tromboembolismo pulmonar




Quando um trombo que está aderido a parede do vaso se solta e viaja pela corrente sanguínea recebe o nome de êmbolo. O êmbolo viaja pelo corpo até encontrar um vaso com calibre menor do que o próprio, ficando preso e obstruindo a circulação do sangue. Quando o êmbolo impacta em uma vaso damos o nome de embolia. Se o vaso obstruído fica no cérebro, chamamos de embolia cerebral. Se fica no pulmão, chamamos de embolia pulmonar.
Tromboembolismo pulmonar é o bloqueio da artéria pulmonar ou um de seus ramos, geralmente ocorrendo quando um trombo venoso profundo se desloca de seu local de formação e atravessam do lado direito do coração para a vasculatura pulmonar. Os sintomas vão depender do tamanho do êmbolo e do tamanho da região que sofreu infarte.O mais importante no tromboembolismo pulmonar é a prevenção. Como a gravidade de um TEP é imprevisível e nos casos mais graves os paciente sequer chegam ao hospital com vida, é imprescindível realizar a profilaxia nos casos com maior risco, como nas cirurgias ortopédicas dos membros inferiores.

Choque




O choque ou colapso cardiovascular é a via final comum a um número de eventos clínicos potencialmente letais. O choque dá origem a hipoperfusão sistêmica causada pela redução no débito cardíaco ou no volume sanguíneo circulante efetivo. Os resultados finais são hipotenção, seguida por perfusão tecidual deficiente e hipóxia celular.
Os tipos de choque são:

Anafilático: Causado por uma alergia grave.
Hemorrágico: Causado por grande perda de sangue.
Neurogênico: Causado por alguma lesão na medula espinhal.
Psicogênico: Causado por algum fator psicológico, stress, medo, ansiedade…
Cardiogênico: Causado por alguma situação que leve ao mal funcionamento do coração.
Metabólico: Causado por grande perda de líquidos no corpo, diarreia, vômitos, insulina…
Séptico: Causado pela invasão ao corpo por muitos microorganismos como vírus e bactérias.